quarta-feira, 25 de maio de 2011

Judas

Não sou nenhuma católica fervorosa, muito pelo contrário, mas acredito que tudo tem um limite e respeito é essencial!
Achei absurdo o clipe novo da Lady Gaga.
Concordo que vindo dela podia ter sido MUITO pior.
Mas só pelo que foi já achei um desrespeito tremendo.
Se ela não acredita em Jesus Cristo o problema é dela!
Fiquei horrorizada de vê-lo representado por um rapaz com cara de Mexicano (nada contra os Mexicanos!), de casaco de couro em cima de uma moto com uma moça na garupa.
E depois dentro da banheira (só faltava estar nu!) com Judas e Maria Madalena!
Fala sério!
Tudo tem limite Mother Monster!!!
Os jovens, que são maioria do público dela, estão precisando de bons exemplos e de religião (seja ela qual for) e não de um desrespeito tão grande à fé das pessoas pela memória de quem foi Cristo.
Tenha SANTA paciência!
Caiu e muito no meu conceito!
Me recuso até a ilustrar esse post com uma imagem tão sem noção.

Água para Elefantes


Ao assistir ao filme Água para Elefantes, baseado no livro homônimo da autora Sara Gruen, me senti numa adaptação dos livros de Nicollas Sparks.
A mesma histórinha água com acuçar e previsível.
Nada contra água com áçucar, nem contra Sparks.
Não me entendam mal!
Por sinal, estou na fila pra ler todos os livros do Sparks.
Água com açucar é bom, meus amigos! Faz bem pro coração!
Mas voltando à outra água...
Jacob Jankowski é um jovem estudante de medicina veterinária que acaba não se formando pois seus pais sofrem um acidente e morrem no dia da sua prova final.

O rapaz, disiludido, acaba caindo no mundo e vai parar no trem da Cia. Circense Benzini Bros.

Lá ele é contratado pelo agressivo dono do circo, August.

O papel de Jacob é adestrar a mais nova atração do circo, a elefante Rosie, e ajudar Malena, esposa de August e artista principal da trupe, a criar o novo show com a mesma.

Mas (imprevisivelmente rsrs...) Jacob e Malena acabam se apaixonando e vem daí grande parte da emoção do filme.

Robert Pattinson e Reese Witherspoon interpretam Jacob e Malena.
Prefiro nem comentar as atuações porque sou suspeita para falar visto que adoro ambos!

Adoro um romance e com esse não foi diferente!

Nada demais, mas legalzinho.

Quero experimentar o livro!


P.S.: A melhor parte para mim foi o persoganegm de Robert Pattinson chamar-se JACOB! s2

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Biutiful


Biutiful foi mais um dos indicados ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 2011.
O filme mexicano dirigido por Alejandro González Iñárritu foi, para mim, mais uma prova de que Em um Mundo Melhor é bom, porém havia melhores!
Incêndios foi o primeiro exemplo, Biutiful foi o segundo.

(Só não me pergunte qual dos dois é meu favorito)
Javier Bardem está divino no papel de Uxbal, um pai de família que tem de cuidar dos dois filhos pois a mãe é mentalmente incapaz de cuidar deles.

Uxbal é médium e negociante na cidade de Barcelona.

Ele se envolve com a exploração dos imigrantes chineses e senegaleses na cidade.

Além disso, Uxbal usa o dom da mediunidade para ganhar dinheiro.

Os reais problemas dele começam quando descobre que tem câncer e seu tempo é curto.
O personagem de Bardem se desespera pois não sabe o que fazer pelo futuro dos filhos.
E no meio de todos os problemas pessoais, surgem outros com os imigrantes.
Biutiful é um drama tenso e pesado, porém belíssimo.

Uxbal, apesar de ganhar dinheiro explorando pessoas, mostra seu lado bom e isso nos deixa com um sentimento de pesar por ele e pelas crianças.

O Homens que Não Amavam as Mulheres


O suspense Os Homens que Não Amavam as Mulheres é o primeiro volume da Trilogia Millenium do sueco Stieg Larsson.
Assisti aos três filmes e até os comentei aqui.
Quanto aos livros, estou começando o segundo (A Menina que Brincava com Fogo), mas é sobre o primeiro que gostaria de comentar agora.
No livro, a racker esquisitona Lisbeth Salander é tão esquisita quanto me pareceu no filme.
O jornalista Mikael, entretanto, me parece beeeeem mais charmoso e irresistível no livro.
Livro esse que (PASMEM) começa bem chatinho.
Mas a coisa vai esquentando e logo fica tão boa quanto no filme.
É de não conseguir para de ler!!!
Realmente é uma pena o autor não ter vivido para apreciar o sucesso da sua obra.
Espero que Hollywood resolva fazer uma versão americana para os filmes.
Eu adoraria!